Olá, multiplicador!
Vamos falar da saúde de nossas crianças?
O programa Se Cuida, traz um assunto sério, que deve ser um ponto de atenção dos pais na saúde infantil: a obesidade.
Mas afinal, o que é obesidade?
A obesidade é caracterizada pelo acúmulo de gordura corporal gerado pela ingestão de calorias extras e pode acarretar graves problemas de saúde e levar até à morte.
A obesidade é diagnosticada através do cálculo do Índice de Massa Corporal (IMC). Ele é feito da seguinte forma: divide-se o peso (em Kg) do paciente pela sua altura (em metros) elevada ao quadrado. De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), quando o resultado fica entre 18,5 e 24,9 kg/m2, o peso é considerado normal. Entre 25,0 e 29,9 kg/m2, sobrepeso, e acima deste valor, a pessoa é considerada obesa. E na obesidade existem graus – leve, moderada e mórbida.
Segundo dados do IBGE, o Brasil tem cerca de 27 milhões de pessoas consideradas obesas. Somando o total de indivíduos acima do peso, o montante chega a quase 75 milhões.
E nesse dia 03 de junho é considerado o Dia da Conscientização contra a Obesidade Infantil. A obesidade não olha para idade: cerca de 15% das crianças e 8% dos adolescentes sofrem de problemas de obesidade, e 8 em cada 10 adolescentes continuam obesos na fase adulta.
A obesidade infantil não é apenas uma questão estética, que pode incomodar por causa do preconceito dos colegas na escola, por exemplo. O excesso de peso pode provocar o surgimento de vários problemas de saúde como diabetes, pressão alta, problemas cardíacos e até mesmo a má formação do esqueleto!
As crianças em geral, ganham peso com muita facilidade, devido hábitos alimentares errados, alta ingestão calórica, inclinação genética, distúrbios hormonais, estilo de vida sedentário, falta de atividade física, distúrbios psicológicos como ansiedade, depressão, causados por problemas na convivência familiar, entre outros fatores.
A obesidade infantil pode ser um problema presente na sua casa e até mesmo na sua família. Portanto fique ligado nessas informações e se identificar algum caso, aconselhe, se possível, a busca de um profissional médico ou nutricionista, para fazer uma avaliação mais detalhada e um tratamento individualizado.
Quem ama, cuida e quem SE CUIDA, vive mais!
fontes: endocrino.org.br; fiocruz.br
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